A Polícia Federal, com apoio do IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, deflagrou nesta quarta-feira (11/12) a Operação Anuli, com o objetivo de combater a fabricação e comercialização ilegal de anilhas adulteradas, utilizadas para dar aparência de legalidade a aves capturadas irregularmente.

As investigações apontam que o principal suspeito lidera o esquema criminoso, fabricando e distribuindo anilhas adulteradas com numerações registradas no sistema oficial do IBAMA, originalmente vinculadas a aves já mortas ou desaparecidas. Essas anilhas falsas são comercializadas para terceiros, em vários pontos do território nacional, e são utilizadas em aves capturadas ilegalmente, simulando regularidade perante os órgãos de controle ambiental.

Os fatos investigados são tipificados no crime do artigo 296, I, do Código Penal Brasileiro, já que as anilhas falsificadas consistem em um selo público destinado a autenticar atos oficiais da União. A pena prevista é de reclusão, de dois a seis anos, e multa.

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